No dia de hoje virou-se mais uma página no Campeonato do Mundo de Motociclismo.
Para aqueles que como nós têm as motos como companheiras de muitas e muitas horas ao longo de todo o ano, qualquer espectáculo que envolva aquelas máquinas, merece-nos a máxima atenção.
Hoje ainda que bem longe desta nossa região, decorreu mais uma prova do Campeonato do Mundo de Motociclismo.
Para aqueles que em frente ao monitor da televisão, fosse em directo a altas horas, ou então em diferido acompanhou as três provas, foram horas bastante emotivas e que nos ficarão na retina durante muito tempo.
Refiro-me mais especificamente à prova de 250 cc.
Excelente. Conseguimos ver durante muito tempo a forma arrojada e tempestiva de grandes senhores que muito terão que dar, mais tarde, na prova rainha. Hiroshi Aoyama, Marco Simoncelli e Hector Barbera.
Estava aqui em causa o ceptro do Campeão do Mundo desta classe. Aoyama não podia perder perante Simoncelli, sob pena de deixar para Valência o resultado final com uma diferença de pontos muito pequena. Teve que fazer muito pela vida e lutou de uma forma que já não o temos visto fazer há muito tempo. Conseguiu vencer a prova e assim distanciar-se um pouco mais na liderança do campeonato. Não obstante a réplica dada pelo piloto italiano, o facto é que perante mais uma caída do espanhol Álvaro Bautista, coube ao seu conterrâneo/adversário Hector Barbera a defesa da “tropa” castelhana.
O piloto nipónico teve que apertar e bem para se distanciar de Marco, pois sabia que se o mantivesse na peugada à última volta, iria certamente perder na luta directa e tempestiva como é hábito do italiano.
Depois de uns arrepios na última volta, ficaram em segundo lugar Barbera e Simoncelli. Saiu vencedor Barbera pelo facto de ter a volta mais rápida em relação ao italiano. O título de campeão do mundo de 250cc é o único que ainda está por atribuir.
Foi sem qualquer dúvida a prova que mais motivou todos no Grande Prémio da Malásia.
Para a última prova, o Moto GP, esperava-se também uma luta titânica entre os companheiros da Yamaha, Rossi e Lorenzo, com a possibilidade de Stoner também se intrometer.
A chuva ditou o desenrolar desta corrida. Todos sabemos que em piso molhado, Valentino Rossi é uma sombra de si mesmo. Já Lorenzo e Stoner são ambos autênticos artilheiros.
Um erro de palmatória cometido por Lorenzo ao entrar para a zona das boxes na volta de warm up, fez com que tivesse que sair dali na última posição. Ficou assim facilitada a saída para Stoner e Pedrosa.
Com o desenrolar da corrida e o desaparecimento da chuva, primeiro Lorenzo e depois Rossi, começaram por dar um novo festival de condução e posicionaram-se nos lugares cimeiros ao fim de pouco tempo, embora com tempo de distância significativo em relação aos dois primeiros, Stoner e Pedrosa.
Mesmo assim, e porque Rossi não quis deixar para a última prova a conquista pela nona vez de um campeonato do mundo e o sétimo em Moto GP, apertou o acelerador e aliviou um pouco o travão conseguindo assim com a pressão imposta à corrida, fazer com que Dovizioso fosse “ao tapete”, e ele subir ao último lugar do pódio.
Como apreciadores do mundo do motociclismo, qualquer que seja a nossa simpatia por este ou aquele piloto, temos que nos render a este grande senhor que será talvez até hoje o melhor de todos os tempos e que dá pelo nome de VALENTINO ROSSI.
Parabéns Doctor.
Para aqueles que como nós têm as motos como companheiras de muitas e muitas horas ao longo de todo o ano, qualquer espectáculo que envolva aquelas máquinas, merece-nos a máxima atenção.
Hoje ainda que bem longe desta nossa região, decorreu mais uma prova do Campeonato do Mundo de Motociclismo.
Para aqueles que em frente ao monitor da televisão, fosse em directo a altas horas, ou então em diferido acompanhou as três provas, foram horas bastante emotivas e que nos ficarão na retina durante muito tempo.
Refiro-me mais especificamente à prova de 250 cc.
Excelente. Conseguimos ver durante muito tempo a forma arrojada e tempestiva de grandes senhores que muito terão que dar, mais tarde, na prova rainha. Hiroshi Aoyama, Marco Simoncelli e Hector Barbera.
Estava aqui em causa o ceptro do Campeão do Mundo desta classe. Aoyama não podia perder perante Simoncelli, sob pena de deixar para Valência o resultado final com uma diferença de pontos muito pequena. Teve que fazer muito pela vida e lutou de uma forma que já não o temos visto fazer há muito tempo. Conseguiu vencer a prova e assim distanciar-se um pouco mais na liderança do campeonato. Não obstante a réplica dada pelo piloto italiano, o facto é que perante mais uma caída do espanhol Álvaro Bautista, coube ao seu conterrâneo/adversário Hector Barbera a defesa da “tropa” castelhana.
O piloto nipónico teve que apertar e bem para se distanciar de Marco, pois sabia que se o mantivesse na peugada à última volta, iria certamente perder na luta directa e tempestiva como é hábito do italiano.
Depois de uns arrepios na última volta, ficaram em segundo lugar Barbera e Simoncelli. Saiu vencedor Barbera pelo facto de ter a volta mais rápida em relação ao italiano. O título de campeão do mundo de 250cc é o único que ainda está por atribuir.
Foi sem qualquer dúvida a prova que mais motivou todos no Grande Prémio da Malásia.
Para a última prova, o Moto GP, esperava-se também uma luta titânica entre os companheiros da Yamaha, Rossi e Lorenzo, com a possibilidade de Stoner também se intrometer.
A chuva ditou o desenrolar desta corrida. Todos sabemos que em piso molhado, Valentino Rossi é uma sombra de si mesmo. Já Lorenzo e Stoner são ambos autênticos artilheiros.
Um erro de palmatória cometido por Lorenzo ao entrar para a zona das boxes na volta de warm up, fez com que tivesse que sair dali na última posição. Ficou assim facilitada a saída para Stoner e Pedrosa.
Com o desenrolar da corrida e o desaparecimento da chuva, primeiro Lorenzo e depois Rossi, começaram por dar um novo festival de condução e posicionaram-se nos lugares cimeiros ao fim de pouco tempo, embora com tempo de distância significativo em relação aos dois primeiros, Stoner e Pedrosa.
Mesmo assim, e porque Rossi não quis deixar para a última prova a conquista pela nona vez de um campeonato do mundo e o sétimo em Moto GP, apertou o acelerador e aliviou um pouco o travão conseguindo assim com a pressão imposta à corrida, fazer com que Dovizioso fosse “ao tapete”, e ele subir ao último lugar do pódio.
Como apreciadores do mundo do motociclismo, qualquer que seja a nossa simpatia por este ou aquele piloto, temos que nos render a este grande senhor que será talvez até hoje o melhor de todos os tempos e que dá pelo nome de VALENTINO ROSSI.
Parabéns Doctor.