O passado fim de semana (27 e 28 de Junho) foi mais um dedicado à convivência, à amizade, ao prazer, à paisagem, à natureza e tudo o mais que o nosso pensamento queira imaginar.
Quem como eu nutre o gosto pelas motos, é mais do que evidente que esteve em causa um passeio moto turístico.
Desta vez não foram os Hard Motards que estiveram na berlinda, mas sim o Grupo Motard da Caixa Geral de Depósitos.
Foi a minha primeira saída, na qualidade de HM, com o Grupo.
E que Grupo..........
Não nego que uma pessoa como eu habituado a estas andanças desde longa data esperei com alguma ansiedade o fim de semana para ver como seria um passeio programado por um Grupo com poucos meses de vida.
Sem me alongar muito nos considerandos, e passando de imediato à classificação final numa escala até 20, decidi atribuir-lhe nota 19,9.
Gostaria de saudar todos quantos fazem parte desta “Família”, nos quais já me incluo, mas muito especialmente a, Rui Chaves, Vítor Vitorino, José Luís, Fernando Miranda e Emanuel Silva, elementos que deram início a este Grupo Motard na C.G.D.
Quem como eu nutre o gosto pelas motos, é mais do que evidente que esteve em causa um passeio moto turístico.
Desta vez não foram os Hard Motards que estiveram na berlinda, mas sim o Grupo Motard da Caixa Geral de Depósitos.
Foi a minha primeira saída, na qualidade de HM, com o Grupo.
E que Grupo..........
Não nego que uma pessoa como eu habituado a estas andanças desde longa data esperei com alguma ansiedade o fim de semana para ver como seria um passeio programado por um Grupo com poucos meses de vida.
Sem me alongar muito nos considerandos, e passando de imediato à classificação final numa escala até 20, decidi atribuir-lhe nota 19,9.
Gostaria de saudar todos quantos fazem parte desta “Família”, nos quais já me incluo, mas muito especialmente a, Rui Chaves, Vítor Vitorino, José Luís, Fernando Miranda e Emanuel Silva, elementos que deram início a este Grupo Motard na C.G.D.
Ainda mal tinha rompido o Sol para o lado de Vilar Formoso, e já eu estava a preparar a minha “blue bird”, FJR, para ir até Espanha, fazer um pleno (utilizando a terminologia franco-portuguesa, ou seja, encher o depósito), para de seguida rumar até Albergaria à Velha, ponto de encontro de todo o pessoal.
Marcada a hora para as 09:30, cheguei como é meu hábito um pouco mais cedo.
Mas não consegui ser o primeiro. Já um companheiro de Alcobaça tinha chegado.
Conversamos um pouco sobre motivos diversos, enquanto o pessoal ia chegando aos poucos.
Reunido o Grupo e depois das apresentações, direito ao primeiro “briefing” dado pelo Vítor Vitorino.
Rumou-se então com direcção a Sever do Vouga onde houve direito a um café acompanhado de profiterol. Aqui, mais alguém se juntou ao Grupo e então lá fomos até à Cascata da Cabreia situada no parque do mesmo nome.
Conversamos um pouco sobre motivos diversos, enquanto o pessoal ia chegando aos poucos.
Reunido o Grupo e depois das apresentações, direito ao primeiro “briefing” dado pelo Vítor Vitorino.
Rumou-se então com direcção a Sever do Vouga onde houve direito a um café acompanhado de profiterol. Aqui, mais alguém se juntou ao Grupo e então lá fomos até à Cascata da Cabreia situada no parque do mesmo nome.
Zona lindíssima com muitas sombras e local aconselhado a visitar.
Para nós, este fim de semana, ficará sempre relembrado.
Foi um momento especial, onde eu e o Rui Chaves, demonstrámos um pouquinho dos nossos conhecimentos de primeiros socorros. Nada de especial pois não Rui?
A caminho do Caramulo esperavam-nos no restaurante Varanda da Serra para um fantástico almoço de bacalhau com broa. Restaurante aconselhado.
Quem vai ao Caramulo, obrigatóriamente tem que visitar o Museu dos Coches e o Caramulinho.
Claro que o seguinte ponto do programa, a visita ao Museu da Troncalhada em Aveiro (local das salinas), acabou por ser um pouco diferente tendo em conta o avançado da hora, mas realizou-se. Ainda houve tempo mesmo assim, para a programada visita ao bar da Bruxa.
E então cantando e rindo, pela margem da ria de Aveiro, lá rumámos em direcção à Praia de Mira, local de pernoita. A escolhido foi a residencial Maçarico.
Antes de irmos para as “...Manobras Nocturnas...”, houve que dar um alento ao estômago no restaurante Mar Azul com uma tachada de pitéu de raia, enguias fritas e carapauzinhos.
Para nós, este fim de semana, ficará sempre relembrado.
Foi um momento especial, onde eu e o Rui Chaves, demonstrámos um pouquinho dos nossos conhecimentos de primeiros socorros. Nada de especial pois não Rui?
A caminho do Caramulo esperavam-nos no restaurante Varanda da Serra para um fantástico almoço de bacalhau com broa. Restaurante aconselhado.
Quem vai ao Caramulo, obrigatóriamente tem que visitar o Museu dos Coches e o Caramulinho.
Claro que o seguinte ponto do programa, a visita ao Museu da Troncalhada em Aveiro (local das salinas), acabou por ser um pouco diferente tendo em conta o avançado da hora, mas realizou-se. Ainda houve tempo mesmo assim, para a programada visita ao bar da Bruxa.
E então cantando e rindo, pela margem da ria de Aveiro, lá rumámos em direcção à Praia de Mira, local de pernoita. A escolhido foi a residencial Maçarico.
Antes de irmos para as “...Manobras Nocturnas...”, houve que dar um alento ao estômago no restaurante Mar Azul com uma tachada de pitéu de raia, enguias fritas e carapauzinhos.
O único senão nesta altura é que a chuvinha fez-se aparecer para nos refrescar.
Já a noite ia decorrendo quando regressámos ao “quartel”.
Como bons escuteiros, às horas definidas pelo Vítor, lá estávamos todos prontos para o arranque do segundo dia ou segunda etapa.
Aqui, ainda que por um período pequeno, juntou-se a nós o Alcides Alcaide e “ su compañero” castelhano.
Primeiro passo, visita ao Museu local.
Segundo passo, visita à quinta do Alcides para um aperitivo.
A seguir chegada ao restaurante Maré Cheia no centro de Aveiro, bem pertinho da ria e junto à Caixa Geral de Depósitos, como que a lembrar-nos que no dia seguinte cada um de nós teria que estar ao ataque no seu posto, como bons profissionais que somos.
À volta da mesa o repasto foi fantástico. Comeu-se e bebeu-se o suficiente e ainda sobrou.
O realce nesta recta final foi protagonizado pelo Fernando Miranda, com a sua boa disposição e os seus piropos, tornando-os contagiantes a todo o Grupo.
E que belo passeio no barco típico aveirense. Ficará certamente na memória de todos nós.
Já a noite ia decorrendo quando regressámos ao “quartel”.
Como bons escuteiros, às horas definidas pelo Vítor, lá estávamos todos prontos para o arranque do segundo dia ou segunda etapa.
Aqui, ainda que por um período pequeno, juntou-se a nós o Alcides Alcaide e “ su compañero” castelhano.
Primeiro passo, visita ao Museu local.
Segundo passo, visita à quinta do Alcides para um aperitivo.
A seguir chegada ao restaurante Maré Cheia no centro de Aveiro, bem pertinho da ria e junto à Caixa Geral de Depósitos, como que a lembrar-nos que no dia seguinte cada um de nós teria que estar ao ataque no seu posto, como bons profissionais que somos.
À volta da mesa o repasto foi fantástico. Comeu-se e bebeu-se o suficiente e ainda sobrou.
O realce nesta recta final foi protagonizado pelo Fernando Miranda, com a sua boa disposição e os seus piropos, tornando-os contagiantes a todo o Grupo.
E que belo passeio no barco típico aveirense. Ficará certamente na memória de todos nós.
No final tanto eu como o Hélder lá conseguimos ir lado a lado sem que o barco tivesse virado.
Para finalizar e antes das tradicionais despedidas de até à próxima, ainda a surpresa de no hotel Moliceiro termos sido recebidos, e ali organizado a sessão de despedidas. Houve um momento inesquecível, quando o Vítor Vitorino foi convidado a sentar-se no banco do piano e deleitar-nos com uma composição lindíssima enquanto o Fernando Miranda se deixava arrastar numa composição oral, mui, mas mui interessante.
Uma palavra final para o grande homem que tem sido o Mário Faísca e a sua dedicação à causa das crianças, que colaborou como nosso Grupo. à boa maneira beirã: Bem Haja.
Para ele o nosso abraço reconhecido e votos de sucesso com a família que já entrou também nestas andanças.
Fica agora a perspectiva para o próximo encontro. Onde? Onde?
Será para as bandas de Ponte de Lima?
Será para as bandas de Castelo de Vide?
Será para as bandas de Vilar Formoso com incursão em Espanha e assim tornarmos o Grupo internacional?
Caberá certamente aos cinco magníficos a decisão, sendo certo e sabido que todo o Grupo apoiará incondicionalmente a decisão, porque o mais importante é o convívio entre todos e o reforço dos laços de amizade.
Se não quiserdes a minha presença, tereis que me notificar para não ir……
Um abraço companheiros.
Para finalizar e antes das tradicionais despedidas de até à próxima, ainda a surpresa de no hotel Moliceiro termos sido recebidos, e ali organizado a sessão de despedidas. Houve um momento inesquecível, quando o Vítor Vitorino foi convidado a sentar-se no banco do piano e deleitar-nos com uma composição lindíssima enquanto o Fernando Miranda se deixava arrastar numa composição oral, mui, mas mui interessante.
Uma palavra final para o grande homem que tem sido o Mário Faísca e a sua dedicação à causa das crianças, que colaborou como nosso Grupo. à boa maneira beirã: Bem Haja.
Para ele o nosso abraço reconhecido e votos de sucesso com a família que já entrou também nestas andanças.
Fica agora a perspectiva para o próximo encontro. Onde? Onde?
Será para as bandas de Ponte de Lima?
Será para as bandas de Castelo de Vide?
Será para as bandas de Vilar Formoso com incursão em Espanha e assim tornarmos o Grupo internacional?
Caberá certamente aos cinco magníficos a decisão, sendo certo e sabido que todo o Grupo apoiará incondicionalmente a decisão, porque o mais importante é o convívio entre todos e o reforço dos laços de amizade.
Se não quiserdes a minha presença, tereis que me notificar para não ir……
Um abraço companheiros.
